Valor simbólico dos murais da Grande Muralha da China
Representando milhares de anos de trabalho e não o projeto de construção maciça de um único imperador ou mesmo de uma única dinastia, a Grande Muralha da China pode ser a decoração de parede que personifica a paciência e a virtude. O design de interiores é sempre melhor quando está associado a traços positivos, especialmente a algo tão significativo como os murais da Grande Muralha da China. "No topo da Grande Muralha da China", por exemplo, pode ser um adorno interior que significa a longa viagem que levou para chegar a este ponto da sua vida. Este tipo de mural da Grande Muralha da China mostrará um lado cultural seu que muitos podem não ter notado, um reflexo da sua personalidade e dos seus gostos. Também pode servir de inspiração para fazer uma viagem a este local um dia, ou até mesmo uma lembrança do tempo maravilhoso que passou, se já lá esteve. Os murais da Grande Muralha da China são emblemáticos de uma grande cultura e de uma visão de uma mentalidade diferente.
Origens e início
A Grande Muralha da China não começou como uma muralha única e maciça para proteger o povo de uma nação unificada, mas sim como várias muralhas mais pequenas e sem ligação entre si, construídas por senhores da guerra que lutavam entre si. O seu nome original é Wanli Changcheng, que significa literalmente "Fortificação de Dez Mil Léguas de Comprimento". A relíquia atual da Grande Muralha é sobretudo a Grande Muralha Ming, construída no século XIV, que pode ser vista em abundância nos murais da Grande Muralha da China. Com um comprimento de 8851 metros, uma largura de 5 metros e uma altura de quase 7 metros, a Grande Muralha atravessa 8 províncias, incluindo Hebei, Pequim, Mongólia Interior, Shanxi, Shaanxi, Ningxia, Gansu e Liaoning. É verdadeiramente um dos maiores milagres criados por um povo antigo, não admira que tenha sido declarada património mundial em 1987 pela UNESCO. Os murais da Grande Muralha da China podem ser a sua parte na preservação de um pedaço de cultura imensa, uma vez que a coisa real foi diminuída por actividades humanas, como o desenvolvimento da terra e questões ambientais, como a erosão.
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